
Russell cometeu adultério, como alegam os opositores das testemunhas de Jeová?
Russellitas é um termo pejorativo para as Testemunhas de Jeová, usado por clérigos para manchar a reputação de Charles Taze Russell.
Nós não somos advogados de Russell, porém, vale ressaltar a importância de relatar as verdades a respeito de uma pessoa!
As falsas acusações incluem a vida conjugal de Russell. Em 1879, Russell se casou com Maria Frances Ackley, mas ela o abandonou em 1897, incentivada por religiosos contrários à obra das Testemunhas de Jeová. Mesmo assim, Russell a ajudou financeiramente e os registros do processo revelam que as acusações feitas por ela eram falsas. Ela até mesmo negou que Russell fosse culpado de adultério. Esses fatos desmascaram a tentativa de difamação e mostram que as acusações contra Russell eram infundadas.
O Juiz James Macfarlane escreveu uma carta em resposta a um homem que procurava uma cópia dos autos do processo que pudesse comprometer Russell. O juiz disse-lhe que o que ele queria seria perda de tempo. A carta dizia: “A base do pedido dela e da sentença no veredicto do júri foi indignidades e não adultério, e a prova testemunhal, segundo eu sei, não mostra que Russell levava uma vida adúltera com uma co-ré. De fato – escreveu –, não havia co-ré.”Maria Russell se arrependeu tarde demais no funeral de seu irmão em 1916. Ela depositou um buquê de lírios-do-vale no esquife com uma fita dizendo “Ao Meu Amado Esposo”.
Assim como tentaram arruinar a reputação de Jesus, o povo de Jeová também foi alvo de difamação por opositores, em especial Evangélicos e Católicos.
A Enciclopédia Wikipédia resume assim os fatos: “A Sra. Russell era contribuinte regular para as colunas da revista A Torre de Vigia de Sião. Fora membro da direção da Sociedade Torre de Vigia de Sião e servia como sua Secretária-tesoureira por alguns anos. Com o tempo, procurou ter maior poder de decisão no que devia ser publicado na revista Torre de Vigia. Foi vítima de conspiradores que por meio da bajulação e argumentos sobre Direitos da Mulher, adicionada à sua ambição pessoal. O ressentimento crescente levou a Sra. Russell a cortar relações com a Sociedade Torre de Vigia e com seu marido. Sem aviso, ela se separou dele em 1897, depois de quase 18 anos de casada. Por quase sete anos ela viveu separada, Russell provendo-lhe uma casa separada e também fazendo provisões financeiras para o sustento dela. Em Junho de 1903, a Sra. Russell deu entrada na Corte de Apelações Comuns de Pittsburgh, um processo de Separação Legal. Em Abril de 1906, o caso foi submetido a julgamento perante o Juiz Collier e um júri [. . .] A separação de Russell da sua esposa, ocasionou ataques à sua reputação. Jornais e membros do clero individualmente declararam, depois da sua separação legal em 1906, que ele era um adúltero. Contudo, não apresentou-se provas quanto a tais declarações. O próprio advogado dela perguntou em juizo à sra. Russell se ela achava que seu marido era culpado por algum adultério. Ela respondeu que não. Vale notar também que, quando uma comissão de anciãos cristãos ouviu as acusações da sra. Russell contra seu marido, em 1897, ela não fez menção das coisas que mais tarde declarou no tribunal a fim de persuadir o júri de que se devia conceder o divórcio, embora esses alegados incidentes ocorressem antes daquela reunião. Em 1915, O Juiz James Macfarlane escreveu uma carta em resposta a um homem que procurava uma cópia dos autos do processo de modo que um de seus associados pudesse comprometer Russell. O juiz disse-lhe francamente que o que ele queria seria perda de tempo e de dinheiro. A carta dizia: “. . . a prova testemunhal, não mostra que Russell levava «uma vida adúltera com uma co-ré». De fato, não existia alguma co-ré.” Segundo testemunhas oculares, em 1916, no funeral de Russell, sua esposa trouxe-lhe suas flores preferidas e deixou-as ao lado do seu corpo. Fixa nele havia uma fita com os dizeres: “Ao Meu Amado Esposo.””
Que possamos sempre averiguar ao máximo as informações, e chegar a conclusão se são verdadeiras ou não!
De seus irmãos e amigos…
O Publicador do Reino