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REFUTAÇÃO DE ACUSAÇÕES FALSAS: Caso Malawi e México

Algumas acusações frequentemente feitas pelos opositores das Testemunhas de Jeová envolvem casos no Malawi e no México.

No Malawi, alegam que os membros foram perseguidos pelo governo por se recusarem a obter um cartão do partido político, enquanto no México, afirmam que os membros subornaram autoridades militares para obter a isenção militar, com o consentimento da organização das testemunhas de Jeová!

Caso Malawi:

As Testemunhas de Jeová enfrentaram uma perseguição em Malawi devido à sua recusa em comprar cartões de membros do Partido do Congresso de Malawi e em usar cartões de lapela com a imagem do Presidente Kamuzu Banda. Enquanto outras organizações religiosas cedem a essa pressão, as Testemunhas de Jeová se mantêm firmes em sua adesão à Palavra de Deus. Seguindo o exemplo de Jesus Cristo, que se manteve distante da política, as Testemunhas de Jeová também se abstêm de envolvimento em questões políticas. Elas dão lealdade apenas a Jeová Deus e seu reino, mantendo-se separadas e sem mancha do mundo. Essa neutralidade política é o motivo da perseguição contra elas em Malaui. Assim como em outros países onde vivem, as Testemunhas de Jeová permanecem neutras em assuntos políticos, pregando o reino de Deus e seguindo as pisadas de Jesus.

Uma horrenda perseguição religiosa ocorreu em Malaui, onde milhares de cristãos foram violentamente atacados. Lares, lojas e locais de adoração foram incendiados, mulheres foram estupradas e homens foram espancados até a morte. As testemunhas cristãs de Jeová foram as principais vítimas dessa perseguição devido à sua recusa em se envolver em política e em aderir ao partido político dominante do país. Os perseguidores, incluindo membros da Liga da Juventude, estavam impondo sua violência para forçar as testemunhas de Jeová a se juntarem ao partido e a adorar o presidente.

Essa não foi a primeira vez que as testemunhas de Jeová enfrentam perseguição em Malaui. Antes da independência do país em 1964, muitas testemunhas foram brutalmente agredidas, com lares sendo destruídos e campos agrícolas arrasados. As tentativas de diálogo com autoridades políticas não foram eficazes, resultando em uma escalada da violência. No entanto, apesar dos desafios, muitas testemunhas conseguiram reconstruir suas vidas e até mesmo converter alguns de seus perseguidores.

Apesar da brutalidade enfrentada, as testemunhas de Jeová permanecem firmes em sua fé e compromisso com suas crenças religiosas. Sua neutralidade política e sua dedicação ao reino de Deus as colocam em conflito com as autoridades de Malaui, levando a perseguições implacáveis. Mesmo com toda a violência e opressão, as testemunhas de Jeová em Malaui continuam a demonstrar amor, unidade e paz entre si, inspirando outros a se juntarem a elas.

A perseguição religiosa em Malaui serve como um lembrete da importância da liberdade religiosa e da tolerância em todas as sociedades. As testemunhas de Jeová enfrentam desafios extremos por sua fé, mas permanecem determinadas a seguir os ensinamentos bíblicos, mesmo diante da adversidade. É crucial que a comunidade internacional esteja ciente e tome medidas para apoiar aqueles que sofrem perseguição devido às suas crenças religiosas e garantir que a justiça e a liberdade prevaleçam.

Caso no México:

A Sociedade Torre de Vigia é registrada no México como religião desde 1930, tendo uma postura de não envolvimento político e confiando no estabelecimento do governo divino.

O governo mexicano aprovou a operação da Associação Internacional dos Estudantes da Bíblia, desde que respeitassem as leis sobre culto religioso e disciplina externa.

A Sociedade foi registrada como uma associação religiosa, mas enfrentou restrições devido ao artigo 24 da Constituição Federal, que limitava atividades religiosas em locais públicos.
Para contornar essas restrições, a Sociedade se registrou como uma “sociedade educativa” e operava como uma organização cultural e educacional.
Os Salões do Reino foram renomeados para Salas de Estudos Culturais, e as reuniões eram realizadas de forma discreta sem orações em voz alta. Apesar das restrições, as Testemunhas de Jeová no México continuaram a realizar atividades educativas, ensinando milhares de pessoas a ler e escrever.

As Congregações foram chamadas de “companhias” e os publicadores de “editores”. A pregação do Reino continuou com mais zelo, sem o uso da Bíblia nas portas, os irmãos estavam a aprender de cor os textos. Os estudos bíblicos eram “estudos culturais”. A Sociedade Torre de Vigia contornou as proibições sem violar a constituição, mantendo a legalidade de suas ações.
As acusações feitas por Franz, um líder apóstata, são refutadas pelas Testemunhas de Jeová, que priorizam obedecer a Deus acima das leis dos homens.
No México, os jovens são obrigados a se alistar no serviço militar aos 18 anos, mas a maioria não é recrutada e recebe um cartão de identificação militar.
Apesar disso, os apóstatas escondem informações importantes, como o fato de que 96% dos inscritos não são recrutados e se tornam parte da primeira reserva sem necessidade de treinamento militar.
Existem também outras formas de obter uma isenção do serviço militar, como viver longe do local de treinamento ou por questões médicas. É enfatizado que as Testemunhas de Jeová não hesitam em desobedecer leis humanas que vão contra as leis divinas, seguindo o princípio de “obedecer a Deus como governante antes que aos homens”.

As Testemunhas de Jeová no México estão na primeira reserva não por estarem no exército, mas por serem os primeiros a serem recrutados em caso de mobilização. A maioria delas são consideradas civis, apesar de estarem registradas nessa categoria. A acusação de que essas Testemunhas teriam subornado funcionários para passar nos treinamentos militares e obter liberação não é verdadeira, já que a maioria delas são legalmente isentas de treinamento militar de acordo com as leis mexicanas.
Em 2014, a proporção de Testemunhas de Jeová no México era de 1 em 152 pessoas, sendo ainda menor entre 1960 e 1979. A estatística apresentada por um apóstata sobre as Testemunhas de Jeová no México enganarem o governo é falsa, já que a maioria delas não suborna funcionários para evitar o serviço militar.

A maioria recebe uma carta que as isenta do serviço, assim como acontece com 90% dos mexicanos em geral. Em 1970, por exemplo, apenas 13 cristãos Testemunhas de Jeová foram convocados para o exército, se não obtivessem isenção por outros motivos.

Os jovens mexicanos enfrentavam a decisão de obedecer a Deus como governante primeiro, antes dos homens, ao serem recrutados para o serviço militar. A lei no país exigia que todos os mexicanos com relações profissionais prestassem serviço militar, mas era possível pagar por uma liberação oficial. As Testemunhas de Jeová, por sua vez, optavam por não prestar serviço militar como forma de obedecer a Jeová, escolhendo uma das formas de ilegalidade.

As acusações de um ex-membro quanto à compra de cartões de liberação eram exageradas, visto que poucos irmãos foram recrutados na época. No México, os irmãos tinham a opção de se recusar a cumprir o serviço militar, enquanto em outros países os irmãos acabavam na prisão por se recusarem. As Testemunhas de Jeová que compravam a liberação não mantinham acordo com o exército, apenas pagavam para serem liberadas da obrigação.

Em resumo:

No caso de Malauí, os irmãos não tinham a opção de se recusar, pois aceitar um cartão político significaria filiar-se a um partido. A oposição às Testemunhas de Jeová era forte, chegando ao ponto de usarem textos bíblicos para justificar a associação política. A Bíblia alertava contra a condenação dos inocentes, e citava a necessidade de separar-se daqueles que praticam o mal.
Com isso muitos sofreram, jovens, crianças, idosos…

Até caso de estupro teve, irmãs perderam bebês….

Note, ali era um caso semelhante ao nazismo de Hitler, NÃO SE TINHA ESCOLHA.

Já no caso do México, os irmãos que prestavam serviço militar (embora 96% das pessoas ficavam isentas, e se você morasse a 20 KM da base militar também ficaria isento), embora fosse algo obrigatório, eles encontraram um jeito de pagar pela liberação.

29 Pedro e os outros apóstolos responderam: “Temos de obedecer a Deus como governante em vez de a homens. – Atos 5:29

Esse texto se encaixa bem, os irmãos viram uma oportunidade de se isentar, e obedecer a DEUS, mesmo que significasse infringir a lei do homem.

Se na Coreia você se recusar a prestar serviço militar, você vai preso, logo infringiu uma lei, você pagando ou não para liberar, você infringe uma lei, tanto que é preso.

Voltemos a ideia da Alemanha nazista, os irmãos tinham a oportunidade de assinar um documento recusando sua fé, se eles assinassem seriam liberados, e salvariam suas vidas, mas recusariam a Jeová.

Muitos irmãos perderam a vida por não assinarem tal documento, mas tenham certeza, se eles tivessem a oportunidade de pagar, teriam pago, seriam liberados, teriam salvo suas vidas e não assinariam nenhum documento que os filiassem ao nazismo.

Assim como os irmãos que pagaram por isenção no México, e não se filiaram ao exército por pagarem liberação.

Sim, o texto de Atos 5:29 tem que ecoar de forma profunda para quem quer de fato obedecer a Deus, ao invés de a homens!

De seus irmãos e amigos…

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